"A elaboração do Inventário de Emissões de GEE do Estado do Paraná será importante instrumento para o estabelecimento de propostas de mitigação e políticas públicas de gestão das mudanças climáticas no Estado. A construção do documento, conjuntamente com a equipe técnica da WayCarbon, foi extremamente proveitosa para a equipe da SEMA/PR."
"A elaboração do Inventário de Emissões de GEE do Estado do Paraná será importante instrumento para o estabelecimento de propostas de mitigação e políticas públicas de gestão das mudanças climáticas no Estado. A construção do documento, conjuntamente com a equipe técnica da WayCarbon, foi extremamente proveitosa para a equipe da SEMA/PR."
"A parceria consolidada com a WayCarbon é muito importante para a AngloGold, na medida em que os inventários de emissão de GEE de nossas unidades apoiam a formulação de uma gestão mais responsável dos recursos naturais, particularmente quanto às práticas de redução de emissões dos poluentes que contribuem para o efeito estufa. Temos a convicção que estamos trabalhando com uma empresa séria e inovadora.”
"A WayCarbon ajudou o Grupo Libra a evoluir muito em seu conhecimento, não só sobre a qualidade e quantidade do inventário de GEE que geramos, mas ao nos desafiar, constantemente, em encontrar soluções para mitigar estes impactos, nos auxiliar em elaborar metas claras e nos impulsionar a promover o Bom Crescimento."
“A sustentabilidade é um dos valores fundamentais da ERB e premissa de todos os projetos que desenvolve. Trabalhamos na criação de soluções de energia renovável a partir de biomassa que substituem a matriz fóssil e levam em conta conceitos como inovação, competitividade econômica e performance, além de garantirem emissões mínimas de gases de efeito estufa. Além de ter nos apoiado na medição e reporte de nossas emissões, a WayCarbon tem contribuído na pesquisa de tecnologias para o desenvolvimento de projetos de energia renovável mais sustentáveis, com benefícios para a companhia e todos os seus stakeholders”.
"O Banco do Brasil vem incorporando em suas diretrizes ambientais o conhecimento adquirido com a gestão e quantificação das emissões de gases do efeito estufa, o que tem proporcionado aprimoramentos em seus processos, produtos e serviços a partir da avaliação dos riscos e oportunidades relacionados às mudanças climáticas."
“Sustentabilidade tem a ver com a capacidade de avaliar com precisão e clareza fatores econômicos, ambientais e sociais que influenciam as atividades produtivas, permitindo tomar decisões equilibradas e gerenciar ações futuras. Apesar de simples no conceito, atingir o equilíbrio da sustentabilidade depende de um sistema de complexidade quase infinita de fatores. A WayCarbon contribui para a busca desse equilíbrio com perspectiva, sistemática e inteligência. Seu papel na sociedade moderna será cada vez mais apreciado e valorizado.”
"Desde 2008, para todas as questões relacionadas à estratégia de atuação no tema Mudanças Climáticas, de inventários à ousados planos de Carboneutralização, passando por projetos de geração de créditos e avaliação de cenários, fizemos muitas coisas apoiando-nos na expertise da WayCarbon".
"Se você quer ir rápido, vá sozinho; mas se você quer ir longe, vá junto. No seu livro, Al Gore, nos convida a trabalharmos juntos para resolvermos a crise do clima. Já temos os meios, já sabemos como. Tudo depende da nossa escolha, que história queremos contar às próximas gerações. Trabalhamos junto com a WayCarbon por que a nossa escolha é contar uma história de sucesso."
"Trabalhos com foco na Gestão do Carbono foram recentemente realizados com sucesso, constando da implantação de metodologia de cálculo das emissões de GEE, identificação e análise de oportunidades para sua redução e assessoramento em assuntos diversos relacionados às Mudanças Climáticas."
"Climate change is a major threat to society and our natural environment. We need to respond to this threat and it is essential that we have the best possible evidence to make the right decisions. Good monitoring of the impacts of climate change is critical and it is just as important that results can be clearly understood and communicated."
“É preciso destruir para construir? Lógico que não. Precisamos pensar de forma sistêmica analisando o ciclo de vida dos materiais sempre com um foco no lean thinking. O caminho da construção sustentável é a união do lean com o green. Sejamos lean e green como a natureza, pois toda a flora retira do meio ambiente apenas o que necessita, ou seja, toda planta nasce enxuta ou lean."
"Climate change is increasingly seen as a major problem for the ecosystem and humanity and understanding the relationships between the determinants of climate change risk as well as policy options to deal with this risk is of the utmost importance for the society. In the context of monitoring the climate change impacts, the composite indicators, by simplifying complex phenomena into a summary figure, provide the big picture that is easy to interpret for decision-makers and the public."
"Considerando a finitude dos recursos naturais do planeta, nos dias de hoje, agora, a instituição, empresa ou mesmo o cidadão que não se preocupa com uma gestão ambiental responsável desafia um futuro de paz para a humanidade. Não haverá futuro se a escassez chegar ao ponto de levar homens e mulheres a lutarem pela água e pelo oxigênio do ar."
“A relação da Ecofrotas com a WayCarbon, iniciada em 2008, vai muito além de cliente e fornecedor. Foi estabelecida uma parceria voltada para o desenvolvimento de soluções inovadoras relativas à gestão e mitigação das emissões de Gases de Efeito Estufa no setor de transportes."
"There is a growing appreciation that slow international progress on mitigation places a huge burden on regions, nations, communities and organisations to adapt to the impacts of climate change. Monitoring and evaluation can play a key role in helping us to understand the size and nature of the climate adaptation adaptation challenge and can deepen our understanding of what works (or not), in which circumstances, why, and for whom."
Trabalhamos para inserir a sustentabilidade na estratégia de nossos clientes, construindo novos elementos de competitividade e liderança.
André Rocha é Bacharel em Matemática Computacional e possui especialização em Geoprocessamento (ambos pela Universidade Federal de Minas Gerais). Possui experiência em desenvolvimento de sistemas, banco de dados geográficos, estatística espacial, “web mapping”, integração de informações e sistemas de diversas áreas do conhecimento. Na WayCarbon, atua como analista de modelos geoespaciais, desenvolvendo modelagem para análise de vulnerabilidade frente as mudanças climáticas, estruturação e organização de bancos geográficos, análises espaciais, customização de sistemas de informação geográfico (GIS) e web mapas, implementação de ferramentas de geoprocessamento, dentre outras necessidades matemáticas, computacionais e estatísticas. Rocha já trabalhou em empresas como TOTVS, TI-Geo, GEOGERAES, MAV Tecnologia.
Breno Rates estudou Ciências Biológicas na Universidade Federal de Minas Gerais, onde também desenvolveu seus estudos de pós-graduação (mestrado e doutorado) em bioquímica. Ele é um dos fundadores da WayCarbon, onde adquiriu extensa experiência no desenvolvimento de projetos para o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e na contabilização e gestão emissões de GEE. Rates já trabalhou como especialista em diversos contratos de consultoria em países como Brasil, Argentina, Chile, México e Angola. Ademais, Rates já trabalhou para empresas e instituições como Samarco, ArcelorMittal, Aperam, Usiminas, Celulose Irani, Município de Belo Horizonte, COPASA-MG, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Município de Goiânia, GIZ, Gerdau, Yamana Gold, AngloGold Ashanti, Banco do Brasil, Alliance One Brasil e Cargill. No âmbito da gestão da WayCarbon, Rates é responsável pela elaboração da estratégia e visão da empresa, definição de orçamento, gestão financeira, gestão de parcerias chave e gestão da inovação.
Carolina Batista é técnica em Informática Industrial pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFETMG) e graduanda em Ciência da Computação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com término previsto para dezembro de 2016.
Teve experiência internacional em graduação sanduíche na Vrije Universiteit Amsterdam com estudo de tópicos em Computer Science e Lifestyle Informatics. Durante a graduação, Carolina participou de projetos de pesquisa relacionados a redes sociais, com foco em recomendação de tags.
Na WayCarbon, Carolina apoia o desenvolvimento de programação do Climas e atua no desenvolvimento de ferramentas computacionais específicas para solução de desafios ambientais e corporativos.
Ciro Vaz é Bacharel em Geografia e possui mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos - ambos pela Universidade Federal de Minas Gerais. Possui experiência em geoprocessamento, diagnósticos e relatórios ambientais de meio físico, saneamento ambiental, gestão de recursos hídricos, drenagem e manejo de águas pluvias urbanas e modelos hidrológicos. Na WayCarbon, atua como analista de modelos geoespaciais, desenvolvendo modelagem para análise de vulnerabilidade frente as mudanças climáticas, modelos hidráulicos e hidrológicos, estruturação e organização de bancos de dados geográficos, análises espaciais, implementação de ferramentas de geoprocessamento, dentre outras atividades de geoprocessamento e meio ambiente. Ciro Vaz já trabalhou para empresas como TESE, Memória Arquitetra e COBRAPE.
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Elise é estudante do oitavo período de Engenharia de Controle e Automação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Depois de cursar todas as disciplinas do M.Sc. Computer Networks Administration and Management da University of Portsmouth, da Inglaterra, direcionou sua área de atuação para o desenvolvimento de softwares. Tem grande interesse por metodologias de desenvolvimento ágil e design thinking. É apaixonada por desafios e gosta de programar por poder aplicar lógica e criatividade na resolução de problemas reais.
Fabio Weikert Bicalho é graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e cursa especialização em Gerenciamento de Projetos pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Durante a graduação desenvolveu atividades de pesquisa com o tema risco e vulnerabilidade socioambiental, tendo recebido por esse motivo o prêmio Bayer Young Environmental Envoy em 2009, em Leverkusen, Alemanha. No Cedeplar/UFMG, atuou em projetos de planejamento regional e urbano, como o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Como consultor em mudanças climáticas na WayCarbon, é responsável por executar e gerenciar projetos de redução de emissões de gases de efeito estufa no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e do Verified Carbon Standard. Tem experiência, sobretudo, em projetos de geração de energia a partir de fontes renováveis, como empreendimentos eólicos, hidrelétricos e fotovoltaicos, bem como em análises de investimento de projetos de offset. Desenvolve, também, avaliações de instrumentos econômicos para a mitigação de mudanças do clima, com ênfase em esquemas de cap-and-trade. Participou de diversos cursos relacionados a mudanças climáticas e meio ambiente, entre os quais o curso esquemas de comercialização de emissões para países em desenvolvimento, promovido pela International Carbon Partnership (ICAP) em 2012, na Costa Rica, e o treinamento promovido pelo Ministério da Fazenda e Banco Mundial em 2013 para aplicação do software MACTool (Marginal Abatement Cost Tool), ferramenta para a construção de curvas de custo marginal de abatimento e cálculo de ponto de equilíbrio dos preços do carbono.
Felipe Bittencourt estudou Engenharia Civil na Universidade Federal de Minas Gerais, onde também obteve seu mestrado e doutorado na área de Mudanças Climáticas. Felipe também realizou curso de especialização em Gestão de Recursos Ambientais durante 1 ano na Universidade BTU-Cottbus/Alemanha. Em 2008 e 2009 foi pesquisador visitante no Instituto de Mudanças Ambientais da Universidade de Oxford/Inglaterra. Na Waycarbon, Felipe obteve experiência em desenvolvimento de projetos no âmbito da economia de baixo carbono (principalmente projetos de mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE), de adaptação às mudanças climáticas e inventários de GEE), tendo atuado em cerca de 20 países, normalmente como responsável técnico. Desenvolveu cerca de 40 projetos MDL e consultorias em mudanças climáticas para empresas como Arcelor, CPFL, Samarco, Marfrig, Klabin etc. No setor público foi responsável pelos inventários de GEE de Belo Horizonte, Goiânia, Estado do Paraná e Distrito Federal, além de estudos para Sabesp, Copasa, Infraero, Banco do Brasil, Caixa, Eletrobrás etc.
Filipe é graduado em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atualmente cursa a habilitação de jornalismo, também na UFMG.
Na WayCarbon, Filipe auxilia o planejamento de estratégias de marketing digital, promove a gestão de conteúdo para redes sociais e blog institucional e é ponto focal para demandas de comunicação internas e externas.
Flávia Perucci é graduanda em Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com término previsto para 2018. Foi aluna de iniciação científica no Laboratório de Físico-Química do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. Participou no projeto RENTED-SUB 2 na caracterização de águas residuárias de origem doméstica. Realizou intercâmbio acadêmico na Università di Bologna (UNIBO), Itália, cursando disciplinas relacionadas a fontes alternativas de energia. Estagiou no Laboratório de Química do Meio Ambiente da UNIBO, realizando análise cromatográfica de amostras de água coletadas no município.
Na WayCarbon, Flávia participa em projetos na área de mudanças climáticas e economia de baixo carbono.
Com uma formação multidisciplinar, Henrique é bacharel em Relações Internacionais pela PUC Minas, pós-graduado em Tecnologia Ambiental pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela London School of Economics and Political Science (LSE). Na WayCarbon Henrique é consultor sênior, atuando principalmente em projetos relacionados à estratégia corporativa em novos mercados e produtos, tecnologias de baixa emissão e financiamento sustentável. Com 8 anos de experiência profissional, trabalhou em contratos internacionais na América Latina e África. Possui experiência nos diversos setores da economia e trabalhou para empresas e instituições incluindo ArcelorMittal, Usiminas, SABESP, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Mundial, Raízen, Governo da República de Angola, Prefeitura de Goiânia, Prefeitura de Belo Horizonte, AngloGold Ashanti, Kinross, BRF, CPFL, Grupo Libra e Marfrig. Entre 2008 e 2013, Henrique foi Especialista em Mudanças Climáticas na African Region and Natural Resources Management (AFTEN & NRM) do Banco Mundial trabalhando com projetos de conservação e REDD no Oeste da Africa.
Engenheira Ambiental pela universidade FUMEC em Belo Horizonte e Mestre em Energias Renováveis pela Carl Von Ossietzky, Oldenburg University, na Alemanha. Durante sua graduação, teve a oportunidade de trabalhar com a equipe gestora da Rebio Uatumã (AM), colaborando com projetos de conservação e desenvolvimento local. Trabalhou na FEAM, Fundação Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais, e também com o desenvolvimento de projetos de energia renovável, principalmente eólica. Como projeto de pesquisa na área de renováveis, pode-se destacar a sua participação nos testes de eficiência para coletores solares na universidade Nelson Mandela, Africa do Sul. Sua dissertação de mestrado foi desenvolvida em cooperação com a UNFCCC (United Nations Framework Conventions for Climate Change) em Bonn, Alemanha, e contribuiu para a reformulação de algumas ferramentas e para desenvolvimento de uma nova metodologia no âmbito do MDL. Na empresa WayCarbon, participa de alguns projetos de carbono, principalmente em atividades de Geração de Energia Renovável (eólica e biomassa), captura e destruição de metano, substituição de combustíveis, etc. Também possui experiência em projeto florestal, podendo-se destacar o da ARCELOR - Pequeno Produtor Florestal (PPF) -, voltado para a recuperação ambiental e social da mesoregião da Zona da Mata, em Minas Gerais. Isabela esteve envolvida no desenvolvimento de um Certificado de Energia Renovável Nacional, desenvolvido em cooperação com um instituto de certificação, com objetivo é estimular a implantação de energias renováveis através de incentivos ao gerador de energia.
Engenheira Ambiental pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Jéssyca possui experiência profissional na área de mudanças climáticas, saneamento urbano, gestão de resíduos perigosos e análise de qualidade das águas. Em sua monografia, desenvolveu uma projeção do fator de emissão de GEE do grid brasileiro até 2022 baseada em cenários de geração de energia elétrica neste período. Na WayCarbon, Jéssyca trabalha na elaboração de inventários de GEE corporativos, bem como inventários estaduais. Contribui em projetos de compensação de emissões de GEE no âmbito institucional e de eventos, além de trabalhar diretamente com análise de dados e monitoramento de projetos ambientais. Trabalha diretamente com a indústria alimentícia Embaré, com o Grupo Libra; participa de projetos com a Constran, Grupo Invepar, Samarco, empresa ERB, dentre outras.
João Fernandes é graduando em engenharia elétrica, pelo CEFET-MG, e é técnico em eletrotécnica, também pelo CEFET-MG. Tem domínio das linguagens Python, C, C#, JavaScript, HTML, CSS, Matlab, SQL, ActionScript e PHP; paradigmas OOP, Funcional, Event-driven, Paralelismo e Recursiva, e experiência no desenvolvimento de sistemas, computação científica e modelagem computacional. Na WayCarbon, João apoia o desenvolvimento de programação do Climas e atua no desenvolvimento de ferramentas computacionais específicas para solução de desafios ambientais e corporativos
Engenheiro Ambiental, mestre em Estudos Ambientais pelo Institut de Ciència i Tecnologia Ambientals (ICTA)/Universitat Autònoma de Barcelona (UAB) – Espanha. Atua há sete anos no setor privado em atividades de geoprocessamento, diagnóstico, licenciamento e zoneamento ambiental, estudo de alternativas locacionais, ecologia de paisagem e análise multicritério. Atuou como gerente de projetos e membro de equipe técnica dedicada à análise e sistematização de projetos de engenharia para instrução de estudos ambientais, se destacando pelo desenvolvimento de estudos que subsidiam a tomada de decisão de projetos ambientalmente mais adequados, incorporando soluções inovadoras que aumentam a eficiência e a viabilidade das intervenções dos empreendimentos.
Marco Follador possui PhD em Engenharia Ambiental (Itália) e em Geografia (França) e Pós-doutorado em modelagem de uso da terra (Brasil), além de 11 anos de experiência em gestão de recursos naturais, e em modelagem sobre questões climáticas. Trabalha há anos em Mudança do Clima na Unidade de Gestão de Risco de Comissão Europeia (CCI) como gerente de projeto científico, com foco na avaliação integrada de políticas de adaptação em áreas rurais. Liderou a vulnerabilidade e avaliação de riscos do projeto Cidades Emergentes e Sustentáveis em Goiânia (BID), que foi incluído na Iniciativa do Setor Privado sobre a adaptação de UNFCCC como estudo de caso climáticas. Ele desempenhou um papel ativo na Partnership for Market Readness (PMR) – Parceria para Preparação de Mercados - como consultor sênior levantando o impacto dos instrumentos baseados em preços de carbono e políticas de mitigação no sistema brasileiro (Banco Mundial e Ministério das Finanças). Atualmente coordena diversos projetos no Brasil, como a avaliação de vulnerabilidade do setor da segurança alimentar e os custos de adaptação (UN-CEPAL e Ministério do Meio Ambiente), a elaboração da proposta final para a análise de custos para a adaptação às alterações climáticas (Ministério do Meio Ambiente) e a análise de desempenho do Programa de Agricultura de Baixo Carbono do Brasil (Banco do Brasil e WWF), entre outros. Follador foi selecionado para representar o Brasil nos diálogos setoriais sobre mudanças do clima entre a Europa e o Brasil, o que resultou em dois projetos: "Desenvolvimento do sistema nacional de monitoramento para avaliação do impacto das alterações climáticas" (coordenador do projeto no Ministério da Ciência e Tecnologia) e "Avaliação da vulnerabilidade às mudanças climáticas no Brasil" (coordenador do projeto no Ministério do Meio Ambiente). Atualmente, é responsável pelas fases iniciais de desenvolvimento do Sistema Nacional de Monitoramento dos Impactos das Mudanças Climáticas (SISMOI) da UNESCO e do Ministério da Ciência e Tecnologia. Lecionou em várias universidades e produziu mais de 20 publicações sobre políticas climáticas, modelagem de uso da terra, modelagem econômica, a avaliação integrada e gerenciamento de recursos naturais.
Mariana Teixeira é graduanda do 8º período em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Mariana foi bolsista de iniciação científica do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR) onde adquiriu experiência em avaliação de políticas, com ênfase na área social e demográfica. Além de monitora do Departamento de Demografia da Faculdade de Ciências Econômicas (FACE), também teve experiência de trabalho com o Programa de Competitividade Industrial Regional, onde atuou com estudos setoriais do estado de Minas Gerais.
Na WayCarbon, Mariana trabalha com análises de avaliação da qualidade de políticas públicas voltadas para as mudanças climáticas.
Mario Ramunno é graduado em Engenharia Química (2013) pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde desenvolveu seu trabalho de conclusão de curso no Grupo de Prevenção da Poluição do Departamento de Engenharia Química. Ao longo da graduação, realizou intercâmbio acadêmico na Alemanha, no Institut für Werkstofftechnik (Instituto de Ciência dos Materiais) de Bremen, onde trabalhou em pesquisas para processos alternativos de limpeza interna de equipamentos industriais.
Ramunno também possui experiência no setor de transportes tendo desenvolvido planejamentos estratégicos para as cadeias das principais commodites brasileiras e estudos de alternativas para a distribuição urbana de mercadorias.
Na WayCarbon, Ramunno atua como consultor ambiental, principalmente em projetos relacionados a elaboração, verificação e sistematização de inventários de emissões de Gases de Efeito Estufa, pegada de carbono e pegada hídrica.
Graduado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e em Relações Internacionais pela PUC-MG. Mestre em Economia Política Internacional pela Universidade de Tsukuba (Japão), usufruindo de bolsas de apoio aos estudos da Japan Graduate Scholarship. Realizou pesquisas para o “Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional de Minas Gerais” (CEDEPLAR/UFMG), tendo publicado 3 artigos revisados nas áreas de Sistemas Financeiros, Desenvolvimento Regional e Inovação. Esteve envolvido em mais de 200 projetos nas áreas de mitigação das mudanças climáticas, inventários de gases de efeito estufa e estratégias corporativas para desenvolver uma economia de baixo carbono. Participou de treinamento promovido pelo Ministério da Fazenda e Banco Mundial em 2013 para aplicação do software MACTool (Marginal Abatement Cost Tool), ferramenta para a construção de curvas de custo marginal de abatimento e cálculo de ponto de equilíbrio dos preços do carbono. Foi responsável pelo projeto “Avaliação da Estrutura econômica de Goiás e sua relação com o uso da terra e as emissões de gases de efeito estufa, baseado no modelo TERM. Esse trabalho usou o TERM-BR (modelo de equilíbrio geral computável basedo no TERM – The Enormous Regional Model, desenvolvido pela Monash University – adaptado pela Economia Brasileira) para obter um diagnóstico e cenários preditivos mobilizáveis sobre as relações existentes entre a estrutura econômica do Estado de Goiás e as emissões de Gases de Efeito Estufa.
Melina é bacharel em Geografia (2006) pela Universidade Católica de Minas Gerais, onde também realizou seu Mestrado (2010) e atualmente está desenvolvendo seu doutorado (previsão de defesa 2017). Em seu doutorado, na linha de pesquisa em Meio Ambiente, vinculada ao laboratório de Mudanças Climáticas, está desenvolvendo sua tese com o objetivo de avaliar os sinais, cenários e impactos das mudanças climáticas nas bacias hidrográficas. Tem experiência na área de geoprocessamento, análise espacial, climatologia e hidrometeorologia. Já trabalhou como pesquisadora em diferentes projetos P&D CEMIG como consultora na área de climatologia, mudanças climáticas, hidrologia e geoprocessamento. Na WayCarbon atua como analista de modelos geoespaciais, desenvolvendo modelagem para análise de vulnerabilidade frente as mudanças climáticas, modelos hidráulicos e hidrológicos e demais atividades de geoprocessamento.
Mônica Árabe é graduada em Psicologia (2012) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e graduanda em Engenharia Ambiental (2017), também pela UFMG.
Mônica tem experiência em incorporação da sustentabilidade na estratégia da empresa, adquirida em uma bolsa de iniciação científica na Fundação Dom Cabral (FDC). Na FDC, Mônica teve a oportunidade de trabalhar como pesquisadora no Centro de Referência em Gestão Responsável para a Sustentabilidade (CRGRS), centro de pesquisa do Núcleo de Sustentabilidade da FDC. Dentre os projetos dos quais participou, destaca-se o relatório “Mercados Inclusivos no Brasil: desafios e oportunidades do ecossistema de negócios”, desenvolvido e publicado juntamente com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Na WayCarbon, Mônica trabalha auxiliando em análises de sustentabilidade e em projetos de incorporação da sustentabilidade nas práticas e estratégia das empresas.
Rafael é biólogo, bacharel em gestão ambiental e especialista em avaliação de impacto ambiental (ambos títulos pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC/Minas). Possui experiência no desenvolvimento de trabalhos técnicos em conservação da biodiversidade, licenciamento ambiental, gestão de risco ambiental e projetos de carbono. Na WayCarbon atua como analista de carbono, desenvolvendo projetos de gestão de emissões de GEE corporativos e regionais (municípios e estados), atuando também como verificador de inventários de emissões de GEE corporativos, dentre outros projetos de sustentabilidade corporativa. Dentre os setores de atuação destacam-se o alimentício, financeiro, energia, engenharia e construção civil, mineração, celulose, óleo e gás, transporte, terceiro setor, órgãos governamentais e multilaterais.
Tiago Agenor é graduando em Análise de Sistemas. Possui conhecimento em diversas linguagens computacionais e tecnologias e possui experiência com o desenvolvimento de projetos web e programação avançada. Agenor trabalhou no projeto do Pronatec, no Departamento de Logística de Suprimentos e Serviços Operacionais (DLO) da UFMG, como desenvolvedor backend (www.pronatec.coltec.ufmg.br/sga). Na WayCarbon, Agenor é responsável pelo desenvolvimento backend e frontend do eClimas.
Virgílio de Almeida Pereira é bacharel em Ciências Biológicas pelo Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais e possui mestrado em Agroecologia e Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal de São Carlos. Desenvolveu pesquisas de ecologia vegetal em temas como: recuperação de áreas degradadas; interação microrganismo-planta; agricultura de base ecológica com sistemas de produção orgânicos; agroecossistemas integrados e agrosilvipastoris; fixação de carbono em florestas e sistemas agrícolas; resgate e conservação da biodiversidade; avaliação da dinâmica da entomofauna e avifauna em sistema agroflorestal. Participou de projetos para elaboração de estratégias alternativas de desenvolvimento rural baseado no biofuncionamento dos solos tropicais; beneficiamento de alimentos e extensão rural. Integrante da equipe do laboratório de alimentos orgânicos da UFSCar, desenvolvendo técnicas de cultivo e manejo orgânico da cana-de-açúcar. Membro da equipe WayCarbon responsável por inventário florestal em área de reflorestamento de Mata Atlântica a fim de viabilizar projeto de carbono e em áreas de regeneração na Amazônia brasileira. Integrante da equipe que desenvolve o modelo de avaliação de vulnerabilidade, trabalhando com agroecossistemas e seus indicadores de vulnerabilidade.
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